Destaques
- O Chainlink formou três padrões gráficos baixistas, incluindo death cross e xícara e alça invertido;
- Grandes investidores venderam US$ 12 milhões em tokens nas últimas semanas;
- Análise técnica aponta possível queda para US$ 8,50 com padrão ombro-cabeça-ombro.
O preço do Chainlink (LINK) registrou forte queda nos últimos meses. A criptomoeda saiu de uma máxima de US$ 27 em agosto para os atuais US$ 15,75. Enquanto isso, análises técnicas sugerem continuidade da tendência baixista. Grandes investidores, conhecidos como baleias, continuam vendendo seus tokens.
Chainlink forma death cross e padrão xícara e alça invertido
O gráfico de prazo diário indica mais quedas nas próximas semanas. A criptomoeda formou um padrão death cross. Este ocorre quando a média móvel de 50 dias cai abaixo da média de 200 dias. O cruzamento aconteceu em 6 de novembro. Dessa forma, confirmou-se o rompimento baixista.
Além disso, o preço do LINK também formou um padrão xícara e alça invertido. Esse padrão é composto por uma linha horizontal em US$ 15,41. Apresenta também um topo arredondado. Atualmente, a criptomoeda está formando a seção da alça.
O alvo de lucro é estimado medindo a profundidade da xícara. Em seguida, mede-se a mesma distância a partir do lado inferior. Neste caso, o resultado é um alvo de US$ 8,50. Portanto, esta projeção será confirmada quando o LINK cair abaixo de US$ 10. Este foi seu nível mais baixo em abril.

LINK forma padrão ombro-cabeça-ombro no gráfico semanal
O gráfico semanal, por sua vez, reforça a perspectiva baixista. O token formou um padrão ombro-cabeça-ombro gigante. Este padrão é composto por uma cabeça em US$ 30,1. Possui também dois ombros e uma linha de pescoço.
Atualmente, a moeda está próxima da linha de pescoço inclinada. Assim sendo, é provável que o token continue caindo. Os vendedores miram o próximo alvo importante em US$ 8. Esta foi a mínima registrada em 5 de agosto. Além disso, este alvo coincide com o projetado no gráfico diário.

Baleias vendem tokens em meio a fundamentos positivos
Esses padrões gráficos explicam a continuidade das vendas por baleias. Dados da Nansen, plataforma de análise blockchain, revelam as movimentações. As baleias reduziram suas posições para 2,34 milhões de tokens. Anteriormente, em outubro, detinham mais de 3,14 milhões. Consequentemente, despejaram 800 mil tokens no valor de US$ 12 milhões.
A venda por baleias chama atenção pelo contexto favorável do projeto. Os fundamentos do Chainlink estão melhorando, na verdade. Os desenvolvedores realizaram recentemente a Conferência SmartCon. Nela, grandes acordos foram anunciados. Entre as parcerias estão empresas como SBI Markets. Também foram anunciadas colaborações com Apex Global, Lido e Aptos.
Paralelamente, a oferta de Chainlink nas corretoras está caindo. Dados da Nansen mostram 221 milhões de tokens em exchanges. No mês passado, eram 287 milhões. Assim, a queda na oferta em corretoras indica movimentação para autocustódia. Este movimento, geralmente, é considerado positivo. Porém, não impediu a pressão vendedora das baleias.
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