El Salvador criou história no início deste mês, quando o Bitcoin se tornou um curso legal no país. Muitos defensores das cripto chamaram-no de histórico e acreditam que criaria um efeito dominó em outras nações pequenas e financeiramente desafiadas a adotar o Bitcoin. No entanto, Jurrien Timmer, analista da Fidelity Investment, acredita que o significado da adoção de El Salvador é exagerado.
O comentário de Timmer surgiu durante sua entrevista com a CNBC, onde ele disse que é definitivamente um desenvolvimento interessante, mas não tão significativo quanto muitos gostariam de acreditar. Ele explicou que El Salvador continua a usar dólares americanos e que o BTC trabalha ao lado. Ele afirmou que se El Salvador trocasse o dólar dos EUA para Bitcoin, então teria um evento significativo. Ele explicou,
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“O desenvolvimento é definitivamente interessante, mas acho que o seu significado é um pouco exagerado… não é como se tivesse deixado o dólar americano. Todos os negócios ainda estão estabelecidos em USD e as pessoas podem decidir entre os dois, mas é o primeiro teste real para o Bitcoin como valor de troca.”
A pequena nação centro-americana enfrentou um monte de críticas de organismos monetários globais, como o FMI e o Banco Mundial e até mesmo as empresas de notação de crédito desvalorizaram as suas perspetivas financeiras na sequência da adoção do BTC, no entanto, o governo liderado pelo Presidente Bukele está confiante na adoção do Bitcoin.
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A adoção do Bitcoin está em Alta em El Salvador
Os meios de comunicação social tradicionais continuam a oferecer uma imagem sombria de El Salvador, após a sua adoção do Bitcoin, alegando que a maioria das pessoas está insatisfeita com a decisão. Mas, olhando para o número de downloads na carteira oficial de Bitcoin Chivo, parece que a adoção do BTC está aumentando na pequena nação.
O Presidente Bukele manteve desde o início que a decisão se baseava em bancarizar os desbancarizados, já que 70% da população do país não dispõe de instalações bancárias. A adoção do BTC em El Salvador também levou a Argentina, Paraguai e algumas outras nações a olhar para o Bitcoin como uma opção de fiança.
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