Bitcoin a US$ 124,4k deixa Satoshi mais rico que Bill Gates

O Bitcoin segue avançando rumo a novos marcos. Ontem, a criptomoeda alcançou uma nova máxima histórica, chegando US$ 124,4 mil por volta das 9h30 min da noite de ontem (13). A sua valorização impactou participações de empresas como SpaceX e MicroStrategy.

O mercado de criptomoedas tem testemunhado uma tendência de alta significativa nos últimos dias. Nele, não apenas investidores individuais, mas também compradores institucionais estão aproveitando a oportunidade. Essa estratégia corporativa e a crescente demanda por BTC geram curiosidade sobre como têm sido os retornos de seus investimentos.

Participação da SpaceX em bitcoin atinge US$ 1,02 bilhão

A SpaceX de Elon Musk está entre as primeiras empresas a adotar a estratégia de compra de Bitcoin. Desde sua primeira aquisição em 31 de dezembro de 2020 até sua última compra em 10 de junho de 2022, a empresa acumulou 8.285 BTC, segundo a Arkham Intelligence. Atualmente, este montante está valendo US$ 1,02 bilhão, conforme o BTC atinge nova máxima histórica.

Vale destacar que a quantidade já foi muito maior (28.000 BTC), mas eles reduziram quase 70% das participações durante a turbulência do mercado em 2022, incluindo o colapso da FTX e da Terra-Luna.

Além disso, a Tesla de Musk também detém uma quantidade significativa de BTC, totalizando 11.509 tokens, no valor de US$ 1,42 bilhão. Juntas, essas duas empresas possuem US$ 2,4 bilhões em participações de Bitcoin.

Quem são os principais compradores de Bitcoin e suas participações

O maior detentor de Bitcoin no mundo é Satoshi Nakamoto, a figura por trás da criação deste ativo digital. Estima-se que Nakamoto detenha 1,1 milhão de BTC. A alta o tornou mais rico em US$ 133 bilhões. Essa quantia o coloca entre os homens mais ricos do mundo.

A SpaceX e Tesla também estão entre os principais detentores de Bitcoin, mas existem outros à frente delas. As 100 principais empresas públicas detêm mais de 951 mil BTC, impulsionando sua demanda de mercado e avaliação. Especialistas observam que a MicroStrategy e outros compradores institucionais desempenharam papel significativo no rally do preço do BTC para uma nova máxima histórica de US$ 124,4 mil.

O relatório do Bitcoin Treasury revela que a MicroStrategy é a maior compradora institucional de BTC, carregando 628.946 tokens (US$ 77,2 bilhões), com a recente compra de 155 BTC apenas três dias atrás. A MARA Holdings e a Block seguem com 50.639 e 43.514 participações. A Metaplanet Inc. fica em sexto lugar com 18.113 BTC, seguida pela Trump Media and Technology Group com 15.000 tokens. A Tesla aparece em décimo lugar, além de centenas de outras empresas em linha durante este novo marco do BTC.

Por fim, o Bitcoin (US$ 2,45 trilhões) é agora o quinto maior ativo do mundo, superando o Google (US$ 2,448 trilhões). A estratégia HODL da SpaceX e compradores institucionais está alimentando a demanda, assim como os altos cortes nas taxas do Fed em setembro, seguindo os dados do IPC americano de julho.

Ainda vale lembrar que a empresa brasileira Méliuz, conforme fato relevante divulgado em 23 de junho de 2025, a empresa adquiriu 275,4 bitcoins por US$ 28,61 milhões, passando a deter um total de 595,7 bitcoins. Pela cotação da criptomoeda no momento desta publicação (US$ 119,102.35), o montante total da Méliuz seria equivalente a US$ 709,492. A empresa é considerada a maior detentora do ativo entre empresas listadas na América Latina.

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Sou editor na localização brasileira CoinGape Media desde 2024 e possuo experiência em conteúdo, marketing e SEO para a indústria de criptomoedas e Web3 desde 2017. Como editor, sou responsável pela curadoria dos conteúdos publicados, sua revisão e verificação. Anteriormente, contribuí como PR Associate para a extinta ICOBox, colaborando na elaboração de press releases de diversos projetos de criptomoedas para o público brasileiro e internacional. Lá, dezenas análises sobre o mercado cripto foram publicadas para fomentar conhecimento ao público brasileiro. Em seguida, atuei como Marketing Strategy Advisor para a PointPay nos estágios iniciais da exchange, com foco em sua expansão internacional. Depois, colaborei com a localização brasileira do BeInCrypto como estrategista de conteúdo. Lá, também ofereci suporte ao time editorial local e internacional, incluindo a elaboração de artigos sobre criptoativos, análises de tokens, entre outros formatos de conteúdo. Para além do mercado de criptoativos, colaborei com publicações em outros portais de mídia, como: Empreendedor.com, Hostgator, Vitamina Publicitária e Profissas. Ainda atuei como parte do time de audiência do Jornal O Povo. Em 2024, participei como coautor do capítulo de SEO do Web Almanac e fui eleito como um dos 40 profissionais de SEO para se seguir pela Niara. Em nossa cobertura, priorizamos a análise de criptomoedas, principalmente Bitcoin, altcoins e memecoins. Além disso, cobrimos o noticiário diário sobre criptoativos.

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