O Debate Descentralizado do último domingo aborda a máxima histórica do Bitcoin (BTC) e seus diferentes ciclos de preço. Entre o fim de setembro e a última semana, diversas notícias vieram à tona e alteraram as dinâmicas do mercado de criptomoedas. Nesse contexto, é importante entender melhor como se comportam as flutuações de preço do Bitcoin.
O aparente fim do ciclo
Em meados de setembro, a China informou ao mercado global uma série de investidas que seriam tomadas contra os ativos digitais no país. Dentre as medidas estavam a proibição definitiva da mineração de criptomoedas e de transações com moedas digitais dentro do território chinês.
Uma vez que o mercado chinês é muito relevante em termos de volume negociado, entusiastas ficaram cautelosos em relação ao novo cenário que se formava.
A recuperação
Embora o preço do Bitcoin tenha sido afetado e, consequentemente, as demais criptomoedas tenham também sofrido com a queda, a baixa não durou muito tempo.
No fim de setembro, a CoinShares publicou um relatório informando que investidores institucionais estavam aproveitando a baixa do Bitcoin para comprar mais criptomoedas.
Pouco tempo depois, o Bitcoin iniciou um movimento de recuperação, que foi impulsionado pela aprovação do primeiro ETF relacionado a criptomoedas dos Estados Unidos.
Então, o ciclo de alta que parecia ter chegado ao fim voltou a se intensificar, culminando no registro de uma nova máxima histórica de preço do Bitcoin.
As altcoins aproveitaram a forte alta do BTC e também têm valorizado de forma explosiva, a exemplo de tokens como o Shiba Inu (SHIB).
Mas qual é o momento atual deste ciclo? Seria esta a disparada final, ou apenas o começo de um movimento de preço mais forte do Bitcoin? Estariam as altcoins prontas para uma temporada de valorização?
Para responder a estas e outras perguntas, Rodrix Digital se junta com os especialistas Felipe Escudero, Rodrigo Miranda, Ezequiel Gomes e Carlos Lain.
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