Fed considera novos cortes de juros caso a inflação nos EUA caia

Há 2 horas
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Sou editor na localização brasileira CoinGape Media desde 2024 e possuo experiência em conteúdo, marketing e SEO para a indústria de criptomoedas e Web3 desde 2017. Como editor, sou responsável pela curadoria dos conteúdos publicados, sua revisão e verificação. Anteriormente, contribuí como PR Associate para a extinta ICOBox, colaborando na elaboração de press releases de diversos projetos de criptomoedas para o público brasileiro e internacional. Lá, dezenas análises sobre o mercado cripto foram publicadas para fomentar conhecimento ao público brasileiro. Em seguida, atuei como Marketing Strategy Advisor para a PointPay nos estágios iniciais da exchange, com foco em sua expansão internacional. Depois, colaborei com a localização brasileira do BeInCrypto como estrategista de conteúdo. Lá, também ofereci suporte ao time editorial local e internacional, incluindo a elaboração de artigos sobre criptoativos, análises de tokens, entre outros formatos de conteúdo. Para além do mercado de criptoativos, colaborei com publicações em outros portais de mídia, como: Empreendedor.com, Hostgator, Vitamina Publicitária e Profissas. Ainda atuei como parte do time de audiência do Jornal O Povo. Em 2024, participei como coautor do capítulo de SEO do Web Almanac e fui eleito como um dos 40 profissionais de SEO para se seguir pela Niara. Em nossa cobertura, priorizamos a análise de criptomoedas, principalmente Bitcoin, altcoins e memecoins. Além disso, cobrimos o noticiário diário sobre criptoativos.
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Composição artística com relógio dourado, moedas empilhadas, blocos com letras FOMC e medalha do Federal Reserve Board of Governors.

Destaques

  • Maioria dos membros do Fed defende novos cortes de juros se inflação continuar caindo;
  • Alguns participantes propõem manter taxas inalteradas por algum tempo;
  • Mercado prevê 84% de chance de taxas inalteradas em janeiro.

A ata da reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) revelou o posicionamento atual dos membros do Federal Reserve (Fed) sobre possíveis cortes adicionais nas taxas de juros para o novo ano. Ao mesmo tempo, alguns membros do Fed sugeriram que seria mais adequado manter as taxas inalteradas por um período. Essa posição surgiu após o comitê ter implementado três reduções de juros ao longo deste ano. O objetivo foi apoiar o enfraquecimento do mercado de trabalho americano.

Ata do FOMC indica apoio da maioria à redução das taxas de juros

Conforme a ata da reunião do FOMC de dezembro, a maioria dos participantes considera apropriado realizar novos ajustes de redução na taxa básica de juros. Essa posição depende, no entanto, da diminuição da inflação ao longo do tempo, conforme suas expectativas. Por outro lado, em relação à extensão e ao momento de cortes adicionais, alguns participantes apresentaram opinião divergente. Eles sugeriram que, considerando as perspectivas econômicas atuais, seria mais apropriado manter a taxa de juros inalterada por algum tempo.

Essa discussão ocorreu após a reunião do FOMC de 10 de dezembro. Naquela ocasião, o Fed reduziu as taxas em 25 pontos-base (bps) pela terceira vez neste ano. Segundo a ata, alguns participantes observaram que manter as taxas inalteradas por um período permitiria avaliar os efeitos defasados sobre o mercado de trabalho. Além disso, essa medida possibilitaria analisar a atividade econômica resultante dos movimentos recentes do comitê.

Dessa forma, os formuladores de políticas teriam mais tempo para adquirir maior confiança. O foco seria o retorno da inflação à meta de 2% estabelecida pelo banco central.

Dados de inflação mostram queda abaixo das expectativas

Conforme reportado pelo CoinGape, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de novembro ficou em 2,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse resultado veio abaixo das expectativas de 3% do mercado. Enquanto isso, o CPI principal ficou em 2,6%, também abaixo das estimativas de 3%. No entanto, John Williams, presidente do Fed de Nova York, alertou sobre possíveis distorções nos dados.

Segundo ele, a paralisação do governo dos Estados Unidos pode ter afetado os números. Portanto, os membros do Fed precisam analisar cuidadosamente esses indicadores antes de tomar novas decisões.

Fed reafirma que política monetária não segue curso predefinido

A ata do FOMC também destacou que todos os participantes concordaram sobre um ponto crucial. A política monetária não segue um curso predefinido ou automatizado. Em vez disso, as decisões serão orientadas por uma ampla gama de dados econômicos recebidos. Além disso, a evolução das perspectivas econômicas e o equilíbrio dos riscos serão considerados.

Membros do Fed, como o governador Chris Waller, sugeriram que o mercado de trabalho deve permanecer como a principal preocupação. Essa atenção seria mantida especialmente ao entrar em 2026. Waller baseou essa posição em sua expectativa de que a inflação não deve se reacelerar novamente. Por outro lado, ele observou que o mercado de trabalho está sinalizando a necessidade de mais cortes. Consequentemente, essa divergência de opiniões reflete a complexidade do cenário econômico atual.

Mercado aposta em manutenção das taxas de juros em janeiro

Atualmente, os participantes do mercado apostam que o Fed manterá as taxas de juros inalteradas. Essa expectativa vale para a reunião do FOMC de janeiro. Os dados do CME FedWatch mostram que há 83,9% de probabilidade de que as taxas de juros permaneçam inalteradas. Por outro lado, existe apenas 16,1% de chance de redução de 25 pontos-base.

Gráfico de barras do CME FedWatch mostrando 83,9% de probabilidade de manutenção das taxas de juros pelo Fed em janeiro de 2026.
Dados do CME FedWatch indicam forte probabilidade de manutenção das taxas de juros na reunião de janeiro.

Os traders de criptomoedas também apostam na manutenção das taxas. O Polymarket indica 86% de chance de que o Fed deixe as taxas de juros inalteradas. Dessa forma, há apenas 14% de probabilidade de corte de 25 bps. Portanto, o mercado demonstra forte convicção de que o Fed adotará postura mais cautelosa. Essa expectativa reflete a necessidade de avaliar melhor os dados econômicos disponíveis.

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