Pi Network protocola registro no MiCA da União Europeia

A Pi Network oficialmente se cadastrou no Markets in Crypto-Assets Regulation (MiCA) da União Europeia. Este marco representa um passo importante para permitir que a moeda Pi ingresse em mercados maiores. Até então, o token permanecia inacessível no continente europeu. A restrição ocorria devido aos rigorosos requisitos de conformidade regulatória impostos pela região.

Pi Network obtém registro no MiCA

O projeto confirmou que protocolou oficialmente sua documentação no framework MiCA. Esta aprovação abre caminho para que a moeda Pi alcance status legal completo nos mercados europeus. Consequentemente, isso elimina as barreiras anteriormente impostas aos investidores do continente.

Este desenvolvimento ocorre após o lançamento do Valour Pi ETP no Spotlight Stock Market da Suécia. O lançamento aconteceu em agosto deste ano. Trata-se do primeiro veículo de investimento regulamentado vinculado ao Pi na região europeia.

O produto oferece aos clientes de corretagem europeus exposição regulamentada ao token Pi. A negociação ocorre em coroa sueca. Além disso, o ETP possui taxa de administração de 1,9%. O instrumento proporciona uma alternativa para investidores participarem de potenciais valorizações do Pi. Dessa forma, não precisam manter o token diretamente em suas carteiras.

Dr. Altcoin demonstrou entusiasmo com o anúncio. Ele destacou a eficiência energética apresentada no whitepaper do MiCA. O uso anual de energia do Pi é de aproximadamente 0,0024 TWh. Em comparação, o Bitcoin consome 185 TWh anuais.

Isso representa uma redução de 99,9% no consumo energético. Portanto, isso pode posicionar a Pi Network entre as blockchains mais ambientalmente sustentáveis. O modelo de baixo consumo de recursos da rede alinha-se perfeitamente com as metas de descarbonização. Estas foram estabelecidas pelas Nações Unidas para combater as mudanças climáticas.

Preparação regulatória anterior ao MiCA

Antes do protocolo no MiCA, o projeto já havia colaborado com escritórios especializados. A parceria incluiu Maetzler Rechtsanwalts da Áustria e Prighter Ltd do Reino Unido. Paralelamente, a SocialChain concluiu sua certificação completa de GDPR. Dessa maneira, garantiu-se que o processamento de dados dos usuários esteja em conformidade com os rigorosos requisitos de privacidade da União Europeia.

Pi Coin expande seus esforços de crescimento

A equipe do projeto tem se empenhado consistentemente em expandir seu ecossistema. Recentemente, a Pi Network aderiu aos padrões ISO 20022. Esta adesão coloca-a entre ativos digitais compatíveis como XRP e Stellar (XLM). Consequentemente, isso facilita a integração com sistemas bancários tradicionais.

Ademais, a atualização Protocol 23 da Pi Network passa atualmente por testes em múltiplas etapas. Analistas indicam que a crescente estabilidade técnica tem sido fator fundamental. Este fator contribui significativamente para o crescimento da moeda Pi no mercado.

A integração à mainnet pode ser concluída até dezembro. Alternativamente, pode ocorrer no início do primeiro trimestre de 2026. Esta informação foi fornecida por Dr. Altcoin. Ele acrescentou ainda que a equipe de desenvolvimento tem sido estratégica. A estratégia foca na validação criteriosa de cada etapa do processo.

Atualizações técnicas e parcerias estratégicas

Por outro lado, o recente lançamento da versão 0.5.4 do Pi Node aprimora ainda mais o desempenho da rede. A atualização inclui cálculos de recompensa refinados. Portanto, permite que operadores de nós tenham avaliações mais precisas. Essas avaliações referem-se às suas atividades e contribuições para a rede.

O projeto anunciou sua parceria com a OpenMind no final do mês passado. Esta colaboração trouxe aplicações focadas em inteligência artificial para o ecossistema Pi. Sob esta estrutura, os nós podem obter renda adicional significativa. Isso acontece apoiando cargas de trabalho computacionais para modelos de machine learning (aprendizado de máquina).

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Sou editor na localização brasileira CoinGape Media desde 2024 e possuo experiência em conteúdo, marketing e SEO para a indústria de criptomoedas e Web3 desde 2017. Como editor, sou responsável pela curadoria dos conteúdos publicados, sua revisão e verificação. Anteriormente, contribuí como PR Associate para a extinta ICOBox, colaborando na elaboração de press releases de diversos projetos de criptomoedas para o público brasileiro e internacional. Lá, dezenas análises sobre o mercado cripto foram publicadas para fomentar conhecimento ao público brasileiro. Em seguida, atuei como Marketing Strategy Advisor para a PointPay nos estágios iniciais da exchange, com foco em sua expansão internacional. Depois, colaborei com a localização brasileira do BeInCrypto como estrategista de conteúdo. Lá, também ofereci suporte ao time editorial local e internacional, incluindo a elaboração de artigos sobre criptoativos, análises de tokens, entre outros formatos de conteúdo. Para além do mercado de criptoativos, colaborei com publicações em outros portais de mídia, como: Empreendedor.com, Hostgator, Vitamina Publicitária e Profissas. Ainda atuei como parte do time de audiência do Jornal O Povo. Em 2024, participei como coautor do capítulo de SEO do Web Almanac e fui eleito como um dos 40 profissionais de SEO para se seguir pela Niara. Em nossa cobertura, priorizamos a análise de criptomoedas, principalmente Bitcoin, altcoins e memecoins. Além disso, cobrimos o noticiário diário sobre criptoativos.

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