No Debate Descentralizado dessa semana, o potencial inexplorado da região Nordeste quando o assunto é criptomoedas foi o tema.
Brasil e México são regiões de destaque no mercado cripto da América Latina, segundo empresas de capital de risco. Desta forma, é importante entender melhor os detalhes internos sobre o mercado do nosso país.
Terreno fértil
Do ponto de vista econômico, a região Nordeste é conhecida por agropecuária, serviços e indústria. O turismo, por sua vez, dispensa apresentações, tendo em vista que diversos cartões postais do Brasil se encontram na região.
Conforme ressaltado durante o Debate, a construção civil também é forte dentro da terceira maior região do Brasil em extensão territorial. Todo esse cenário cria um terreno fértil para as criptomoedas, que podem penetrar as relações comerciais dos diferentes estados da região.
Por exemplo, Salvador é um dos fortes pontos turísticos do Nordeste. Um esforço educacional dentro da região para ensinar aos comerciantes como utilizar criptomoedas pode fazer com que a cidade ganhe um destaque internacional ainda maior.
O exemplo que El Salvador deu ao mundo pode abrir as portas para que outros países façam o mesmo, mas não em termos de tornar o Bitcoin como moeda de curso legal. O que pode ser aplicado, por exemplo, é a disseminação das criptos como formas de pagamento.
Nesse ponto, o Nordeste tem papel fundamental para colocar o Brasil como referência internacional na adoção de moedas digitais.
Mas isso é tudo que a região tem para oferecer? E quanto à qualificação de mão de obra, terreno para disseminar a educação e mais casos de uso de cripto?
Rodrix Digital responde essas e outras perguntas ao lado de Daniel Miorim, Analio, Ericris Souza, David Costa e Daniela von Hertwig.
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