O Strike App enfrenta problemas na Argentina; não suporta Bitcoin, dizem usuários

O aplicativo de pagamentos na Lightning Strike fez uma grande confusão ao iniciar suas operações na Argentina esta semana. Mas agora, tem estado sob críticas de muitos usuários no Twitter queixando-se de que eles não podem comprar, vender ou reter bitcoin em comparação com usuários do Strike em outras nações. Em vez disso, ele só suporta USDT da Tether no aplicativo.

 

O Strike App não suporta Bitcoin na Argentinahttps://t.co/tggoJYC3GS

Layaria (@LayariaNetwork)14 de janeiro de 2022

 

De acordo com a CoineDesk, Nicolás, um usuário argentino, disse a eles que o aplicativo converte a cripto em USDT. De acordo com ele, a carteira Strike só detém USDT. Muitos outros usuários reclamaram do aplicativo no Twitter, alegando que era uma “decepção”.

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Sem resposta da empresa!

 

A empresa ainda não respondeu aos problemas dos usuários no país sul-americano. Anteriormente, a empresa, através da página do Twitter do seu CEO Jack Mallers, tinha anunciado a chegada da sua plataforma ao país.

 

Eis um trecho do tweet:

 

“Hoje, lançamos uma experiência financeira superior para um país que enfrenta hiperinflação, redes de pagamento predatórias e transferências transfronteiriças inutilizáveis. Hoje, usamos a rede monetária aberta do mundo, Bitcoin, para dar esperança ao povo da Argentina.”

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O que é o aplicativo Strike?

 

O app Strike é uma aplicação Lightning Payments que permite aos usuários enviar e receber pagamentos de Bitcoin (BTC) e Lightning Network diretamente de e para uma conta bancária. Permite que os usuários enviem fundos em qualquer lugar do mundo através do Bitcoin. É considerado como uma das maneiras mais fáceis de comprar e vender Bitcoin.

 

Desenvolvida pela Zap Solutions, o aplicativo baseia-se nos Estados Unidos. Anteriormente, a empresa lançou um serviço em El Salvador em março de 2021. Ao expandir suas operações para países como a Argentina, a empresa pretende estabelecer-se como a principal aplicativo de pagamentos em Bitcoin na região latino-americana.

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