Uma gerente do Itaú na cidade de Aracaju em Sergipe acabou sendo demitida por justa causa em função de estar divulgando uma suposta pirâmide que usa o nome do Bitcoin e das Criptomoedas através das redes sociais. Empresa divulgada retirou site do ar e seu líder está foragido da Justiça.
A gerente recorreu ao Tribunal Superior do Trabalho (TST) por discordar das decisões do banco alegando, dentre outras coisas, que a divulgação teria sido bastante restrita, referente a familiares e poucos colegas, não havendo provas das afirmações do banco nos autos. Além disso, ela pretende que o Itaú tenha ataco e manchado sua imagem por ter enviado e-mail para centenas de funcionários explicando os motivos do seu desligamento para evitar que casos semelhantes ocorressem.
O banco mantém a tese de que a gerente deu razão para demissão por justa causa por sua postura uma vez que a prática de pirâmide financeira é considerada crime no ordenamento jurídico brasileiro, além de configurar com as atividades do banco onde a gerente trabalhava, justamente oferecendo pacotes de investimentos tradicionais aos clientes.
Além de promover Bitcoin e Criptomoedas, a Profitmon supostamente oferecia investimentos relacionados ao mercado Forex, prática proibida no país, e seu suposto líder, Devanilson Nascimento do Espírito Santo teve a prisão preventiva decretada, mas permanece foragido.