Embora o Brasil seja conhecido por apresentar uma grande comunidade cripto, a adoção entre a população ainda é pequena. De acordo com um estudo da Finder, cerca de um a cada dez brasileiros possuem investimentos em criptomoedas.
O número parece animador, e representa 10,4% da população total que possui acesso a criptomoedas como bitcoin (BTC), ethereum (ETH), cardano (ADA) binance coin (BNB) e dogecoin (DOGE).
Acima do Brasil e também abaixo da média mundial, os Estados Unidos e África do Sul possuem 10,4% da população com criptomoedas ‘no bolso’. No total, a média mundial corresponde a 11,4%.
No topo da lista está a Nigéria, onde cerca de um a cada quatro pessoas possuem investimentos em criptomoedas, ou ainda, 24,2% de toda a população. Logo após a Nigéria, em segundo lugar no ranking aparece a Malásia, com 18% da população que investe em criptomoedas como o bitcoin.
Em terceiro lugar, a Austrália possui 17,7% de cidadãos que investem em criptomoedas, segundo o gráfico da Finders. Enquanto isso, o México é o único país da América Latina que possui investidores criptos acima da média mundial.
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Com uma média de 12,1% da população investindo em moedas digitais, o México está na lista dos dez países que mais concentram investidores desse mercado.
Além do Brasil e do México, a lista com 22 países traz a Colômbia como outro representante da América Latina. Na Colômbia, cerca de 8% da população possui criptomoedas. Além de dados sobre as criptomoedas no geral, a pesquisa traz informações sobre quais moedas digitais os brasileiros possuem, como:
- Bitcoin 5,3%
- Ethereum 2,2%
- Cardano 1,9%
- Binance Coin 1,3%
- Dogecoin 2,7%