Milhares de brasileiros com voos marcados para o final de ano aguardam apreensivos pela retomada da agenda de Itapemirim. Recentemente, a empresa de transportes suspendeu voos sem aviso prévio, provocando atrasos e dor de cabeça em quem comprou passagem para o ano novo.
Mas, além de problemas com os voos da recém-lançada companhia área Itapemirim (ITA), a empresa pode estar envolvida com um esquema relacionado a uma criptomoeda chamada CryptoTur (CTUR).
Apresentada pelo próprio dono da Itapemirim nas redes sociais, Sidnei Paiva, a CryptoTur levanta suspeitas ao oferecer uma valorização aos usuários acima do mercado, com 500% de retorno em apenas seis meses.
Segundo os planos de expansão do token da Itapemirim divulgados em material publicitário, a criptomoeda poderia alcançar US$ 1 bilhão de dólares em capitalização, se atingisse 2% do mercado de turismo brasileiro.
“Precisamos de apenas 2% de adesão do mercado de turismo brasileiro, para atingir a valorização desejada de 1 bilhão de dólares.”
E esse número pode alcançar até 3.500% ao ano de valorização, explica um material publicitário da CryptoTur divulgado na internet. Além do presidente da Itapemirim, que aparece em vídeos sobre a criptomoeda, é possível ver o avião da ITA sendo utilizado como forma de divulgar a moeda digital.
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De acordo com matéria veiculada pelo Congresso em Foco, a CryptoTur está sendo denunciada por investidores que confiaram no negócio. Sem receber o valor prometido, um grupo de usuários está cobrando US$ 400 mil de empresas ligadas a Itapemirin, como a Extrading Exchange & Trading Plataform e Future Design Solutions Ltda.
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