- Bradesco destaca importância da tecnologia blockchain
- Banco lança cartilha sobre criptoeconomia
- E-book de graça está disponível no site da InovaBra
Considerado um dos maiores bancos do Brasil, o Bradesco lançou um estudo sobre o potencial da tecnologia blockchain no mercado financeiro. Desenvolvido através da InovaBra, o material contou com a colaboração de 30 especialistas.
Assim, com 111 páginas, o e-book “Admirável Mundo Blockchain” busca democratizar o acesso à criptoeconomia, abordando assuntos que atuais sobre o mercado, como tokens NFTs e projetos de Finanças Descentralizadas (DeFi).
Disponível gratuitamente pelo Bradesco, o material sobre o mercado de criptomoedas traz uma comparação com o sistema financeiro tradicional, além de apresentar informações valiosas que incluem dados sobre o surgimento do Bitcoin em 2009.
Bradesco lança e-book sobre Blockchain
O Bradesco reconhece o potencial da blockchain que está transformando a economia digital através do mercado de criptomoedas. Em entrevista ao CryptoID, Fernando Freitas, superintendente executivo do Bradesco, avalia que essa tecnologia pode ser aplicada em vários setores.
“No caso de blockchain, tecnologia que permite usos tão variados, essas visões diferentes foram fundamentais.”
Além disso, Freitas salienta a importância da produção de conteúdos sobre a tecnologia blockchain dentro de um “crescimento dos negócios mais sustentável a longo prazo”.
Inovabra fala sobre DeFi e NFTs
A Inovabra e o Bradesco apostam na ascensão da tecnologia blockchain como representação do futuro da economia cada vez mais digital, “em um mundo interconectado e globalizado”.
Segundo o estudo, tokens NFTs são considerados “a grande novidade e motivo do alvoroço” vivenciado pelo mercado de artes digitais. De memes a itens de marcas luxuosas, uma obra de arte foi vendida por US$ 387 milhões depois de ser transformada em um token não-fungível (NFT).
“Hoje é possível comprar memes, GIFs e outras obras-primas da internet, além de músicas, camisetas, fotos, itens de marcas de moda e até posts no Twitter.”
Além de NFTs, o estudo da Inovabra apresenta como funcionam as transações através de projetos de DeFi, onde as operações não são centralizadas por uma exchange.
“Ao invés das transações serem realizadas por meio de um intermediário centralizado, como uma corretora de criptomoedas, elas acontecem diretamente entre os participantes.”