Criptomoedas Entram em Linha de Investigação Sobre Morte de Trader Dentro de Porsche no RJ

• Wesley Pessano Santarém foi morto enquanto dirigia um Porsche vermelho no RJ
• Trader de criptomoedas pode ter ligação com grupo que disputa investidores na região
• Rei do pullback foi morto com 19 anos

Enquanto a investigação sobre a morte do trader de criptomoedas Wesley Pessano Santarém não é concluída, a Polícia Civil do Rio de Janeiro estruturou uma força-tarefa com foco em crimes envolvendo investimentos em criptomoedas na Região dos Lagos.

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De acordo com O Globo, a morte do trader dentro de um Porsche vermelho na tarde desta última quarta-feira (4) pode ter associação com outros crimes que aconteceram na região.

Além dessa hipótese, as autoridades investigam uma disputa entre grupos de investidores de criptomoedas no local como sendo o motivo por trás do assassinato do trader em São Pedro da Aldeia – RJ.

Trader morto dentro de Porsche vermelho

Com mais de 214 mil inscritos no Instagram, o investidor Wesley Pessano era conhecido como “rei do pullback”. Nas redes sociais, o trader ostentava uma vida cercada de luxo e com muito dinheiro.

Morto enquanto dirigia um Porsche vermelho para cortar cabelo em São Pedro da Aldeia – RJ, o assassinato do trader de criptomoedas está sendo investigado pela Polícia Federal.

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Segundo Pedro Henrique Brandão Medina, delegado responsável pela investigação do caso, uma força-tarefa deve investigar o assassinato do rei do pullback e outros crimes que aconteceram na região de Cabo Frio – RJ recentemente, envolvendo investidores de criptomoedas.

Polícia investiga ligação de rei do pullback com criptomoedas

Conhecido nas redes sociais como o “rei do pullback”, o trader morto dentro do Porsche vermelho tinha 19 anos e ostentava uma vida de sucesso investindo em criptomoedas no mercado.

Uma das hipóteses de investigação sobre o assassinato do trader no RJ aponta que Wesley Pessano pode ter envolvimento com uma disputa de grupos de investidores na Região dos Lagos.

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Além dessa linha de investigação que envolve outros crimes que aconteceram na região, a Polícia Federal não descarta também a hipótese de queima de arquivo como sendo o motivo por trás da morte do trader que foi assassinado enquanto dirigia um Porsche vermelho avaliado em R$ 440 mil.