- Nubank publica texto sobre a segurança de transações com blockchain
- Tecnologia que dá vida ao Bitcoin é elogiada por banco digital
- Fintech cita Bitcoin e criador da criptomoeda, Satoshi Nakamoto
Logo após o banco Bradesco publicar um estudo sobre a blockchain através da InovaBra, a fintech Nubank decidiu divulgar um texto sobre a tecnologia conhecida por dar vida ao Bitcoin.
Além de falar sobre a segurança oferecida em transações que usam sistemas criados a partir da blockchain, o Nubank publicou um breve histórico sobre a tecnologia.
Assim, em busca de salientar algumas dúvidas sobre a tecnologia, o texto diz que a blockchain é um “sistema que permite o funcionamento e transação das chamadas criptomoedas, ou moedas digitais”.
Blockchain no Nubank
Embora o Nubank não suporte transações com criptomoedas, transações via blockchain foram destaque no texto “O que é blockchain” publicado no blog do banco digital.
A publicação também comenta sobre o surgimento do Bitcoin, e até mesmo utiliza uma parte do white paper da criptomoeda, citando até mesmo Satoshi Nakamoto, conhecido como o “pai do Bitcoin”.
O Nubank explicou ainda que blockchain e Bitcoin são coisas distintas, já que a tecnologia está presente em outras criptomoedas além do BTC.
“Blockchain é a tecnologia que possibilitou a criação da bitcoin e de outras criptomoedas, como Ether e Litecoin, mas ela pode ser usada para diversas outras aplicações.”
Segurança da tecnologia
A descentralização da blockchain foi apresentada pelo Nubank como uma garantia contra fraudes, permitindo mais segurança para sistemas que são criados a partir dessa tecnologia.
“Como a rede não está centralizada em nenhum lugar e possui diversas camadas de segurança, invadi-la é extremamente difícil. Quando o sistema reconhece que alguém está tentando invadi-lo, ele automaticamente trava em questão de segundos.”
Ao citar como acontecem os roubos de criptomoedas no mercado, o banco digital brasileiro assegura que esse tipo de atividade nunca acontece devido a uma falha na tecnologia blockchain.
Ou seja, o Nubank diz que, em caso de roubo de criptomoedas, o crime pode ter relação com equipamentos do usuário, como celular e computador, ou então, uma invasão através de exchange.
“Se você ouviu falar sobre bitcoins ou criptomoedas roubadas, é porque o crime ocorreu no equipamento do usuário ou na corretora contratada pelo internauta – não na blockchain.”