El Salvador adicionou 19 Bitcoins (BTC) às suas reservas, contrariando um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI). As autoridades do país haviam concordado com o FMI em não acumular Bitcoins sob um Mecanismo de Financiamento Ampliado (EFF), que é um programa de assistência financeira de médio prazo oferecido pelo FMI para ajudar países com problemas estruturais de balanço de pagamentos.
El Salvador adquire 19 BTC em nova onda de compras
O presidente Nayib Bukele de El Salvador confirmou um aumento nas reservas de Bitcoin (BTC) do país, com crescimento de 19 BTC em menos de uma semana. A compra mais recente ocorreu quando o Bitcoin caiu abaixo de US$ 80 mil no final de fevereiro.
A decisão de El Salvador de comprar na baixa resultou em um gasto de aproximadamente US$ 1,5 milhão por 19 BTC, elevando suas reservas totais para 6.100. Aos preços atuais, as reservas de BTC de El Salvador estão avaliadas em cerca de US$ 500 milhões.
O país começou a acumular BTC em 2021, após elevar a criptomoeda ao status de moeda legal, enfrentando forte oposição. O FMI tem sido o crítico mais enfático de El Salvador, apontando potenciais armadilhas para sua economia.
Com a possível aprovação de uma Reserva Estratégica de Criptomoedas nos EUA, os Estados Unidos poderiam, no futuro, iniciar sua própria onda de acumulação de Bitcoin.
Segundo o acordo, espera-se que El Salvador interrompa suas compras de Bitcoin, com o FMI intensificando o monitoramento para garantir conformidade. Além disso, o acordo proibirá a criação de novas entidades públicas envolvidas em atividades relacionadas ao Bitcoin.
“Ao longo do programa, as autoridades se comprometeram a não acumular Bitcoins”, diz o relatório do FMI. “E a não emitir nem garantir qualquer tipo de dívida pública indexada ou denominada em Bitcoin que implique responsabilidade para o governo.”
Embora El Salvador tenha suspendido as compras de BTC após negociações com o FMI em fevereiro, agora parece estar revertendo essa posição, o que demonstra a persistente confiança do país na criptomoeda apesar das pressões internacionais.
Sou editor na localização brasileira CoinGape Media desde 2024 e possuo experiência em conteúdo, marketing e SEO para a indústria de criptomoedas e Web3 deSaiba mais…sde 2017.
Como editor, sou responsável pela curadoria dos conteúdos publicados, sua revisão e verificação.
Anteriormente, contribuí como PR Associate para a extinta ICOBox, colaborando na elaboração de press releases de diversos projetos de criptomoedas para o público brasileiro e internacional. Lá, dezenas análises sobre o mercado cripto foram publicadas para fomentar conhecimento ao público brasileiro.
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Depois, colaborei com a localização brasileira do BeInCrypto como estrategista de conteúdo. Lá, também ofereci suporte ao time editorial local e internacional, incluindo a elaboração de artigos sobre criptoativos, análises de tokens, entre outros formatos de conteúdo.
Para além do mercado de criptoativos, colaborei com publicações em outros portais de mídia, como: Empreendedor.com, Hostgator, Vitamina Publicitária e Profissas. Ainda atuei como parte do time de audiência do Jornal O Povo.
Em 2024, participei como coautor do capítulo de SEO do Web Almanac e fui eleito como um dos 40 profissionais de SEO para se seguir pela Niara.
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