Destaques
- Morgan Stanley deve lançar negociação de criptomoedas na E*Trade até o próximo ano;
- Banco está em conversas iniciais com empresas de criptomoedas para desenvolver a infraestrutura;
- Iniciativa alinha-se ao cenário regulatório em transformação nos EUA, com Trump demonstrando forte apoio ao setor.
A Morgan Stanley revelou detalhes importantes sobre seu plano para criptomoedas. O banco de investimentos está se preparando para adicionar recursos de negociação de criptoativos à sua plataforma E*Trade. De acordo com fontes próximas ao assunto, a instituição está nos estágios iniciais de desenvolvimento deste serviço, com planos de lançamento previstos para o próximo ano.
Morgan Stanley busca parcerias com empresas de criptomoedas
Pessoas familiarizadas com o assunto informaram à Bloomberg que as discussões internas na Morgan Stanley começaram a todo vapor no ano passado. Agora, os executivos da empresa acreditam que o próximo passo deve ser a introdução de negociação à vista na plataforma E*Trade.
O banco está considerando parcerias com empresas estabelecidas de criptomoedas para permitir a compra e venda de tokens populares como Bitcoin e Ethereum para seus clientes de corretagem. Os planos da Morgan Stanley para criptomoedas surgem em meio a mudanças substanciais no ambiente regulatório após o retorno de Trump à presidência.
Durante sua campanha, Trump se aproximou ativamente da comunidade de criptomoedas. Isso inclui seus próprios colecionáveis digitais e a aceitação de doações de campanha de apoiadores de cripto, enquanto prometia fazer dos Estados Unidos a “capital mundial das criptomoedas”.
Vale lembrar que essa movimentação da Morgan Stanley acontece em um momento em que o mercado brasileiro também vem ampliando seu espaço para investimentos em criptoativos. É como dizem por aqui: “quem não arrisca, não petisca”. Enquanto gigantes financeiros internacionais avançam neste setor, nossos bancos ainda engatinham na oferta desses serviços.
No cenário atual, com a Selic em patamares elevados e a crescente busca por diversificação de investimentos pelos brasileiros, a entrada de instituições tradicionais no mercado cripto pode acelerar a adoção por aqui também. Afinal, o que começa lá fora costuma chegar ao nosso quintal, não é mesmo?
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