A última atualização do Congresso brasileiro viu o Senador Irajá Silvestre Filho propor mineração cripto isenta de impostos para entidades que utilizam energia sustentável para o processo. Além disso, o Senador propôs também uma isenção fiscal sobre a importação de plataformas de exploração de mineração de criptomoedas, juntamente com a alteração do estatuto das criptomoedas, para uma moeda, em vez de uma mercadoria.
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De acordo com o relatório de um veículo de mídia brasileiro, Seudinheiro, se essas propostas forem aprovadas com sucesso, então plataformas de exchange cripto no Brasil também terão permissão para facilitar serviços financeiros e emitir empréstimos. Ray Nasser, CEO da Arthur Mining, afirmou que se a isenção fiscal da mineração cripto for aprovada no Congresso Brasileiro, então o país poderia se tornar uma “Meca da mineração” global.
A postura pró-cripto de longa duração do Brasil
Com uma marca após outra, o Brasil está se expandindo rapidamente na esfera cripto. No mês passado, o Deputado Federal, Luizão Goulart, propôs fazer das cripto uma forma legal de pagamento para trabalhadores tanto do setor público quanto do privado. Entretanto, Goulart enfatizou que os trabalhadores terão uma escolha, e um acordo mútuo obrigatório será alcançado entre os trabalhadores e o empregador antes de creditar salários em forma de cripto.
“Os limites da porcentagem de pagamento (remuneração) em criptomoedas serão da livre escolha do trabalhador. Qualquer imposição por parte do empregador será proibida.”
No entanto, esta não foi a primeira vez que o governo brasileiro apoiou a indústria descentralizada. No mês de outubro, o Banco Central do Brasil publicou um relatório, declarando que os residentes do país tinham comprado cripto no valor de US$4,2 bilhões desde janeiro de 2021. De acordo com o relatório, enquanto a última compra foi registrada no mês de agosto, totalizando US$496 milhões, no entanto, a mais alta compra de ativos cripto foi marcada em maio, quando brasileiros compraram US$756 milhões em cripto.
“Desde então, estes números têm diminuído (US$695 milhões em junho e US$583 milhões em julho), mas são ainda muito superiores ao que se viu no início do ano: em fevereiro, as compras de criptoativos chegaram a US$386 milhões e, em março, a US$357 milhões.”, afirmou o relatório que toma as criptomoedas como parte do saldo comercial de produtos.”
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