Polícia prende empresário após descobrir mineração ilegal

fevereiro 3, 2022
Jornalista apaixonado pelo universo das criptomoedas e seu enorme impacto na sociedade. Ele conheceu o Bitcoin em 2013 sem saber que a criptomoeda tomaria conta de sua vida anos depois. Ele trabalhou em outros portais de notícias sobre criptomoedas e atualmente é um dos contribuidores do CoinGape.
Ver perfil completo
Por que confiar na CoinGape
A CoinGape cobre a indústria de criptomoedas desde 2017. Seu objetivo é o de fornecer insights informativos aos nossos leitores. Nossos analistas trazem anos de experiência em análise de mercado e tecnologia blockchain para garantir precisão factual e reportagem equilibrada. Seguindo nossa Política Editorial, nossos redatores verificam cada fonte, checam os fatos de cada matéria, confiam em fontes respeitáveis e atribuem citações e mídia corretamente. Também seguimos uma Metodologia de Revisão rigorosa ao avaliar corretoras e ferramentas. Desde projetos emergentes de blockchain e lançamentos de moedas até eventos do setor e desenvolvimentos técnicos, cobrimos todas as facetas do espaço de ativos digitais com compromisso com informações oportunas e relevantes.

Enquanto o preço do bitcoin luta para voltar ao patamar de US$ 40 mil, uma atividade ilegal de mineração de criptomoedas foi descoberta pela Polícia Civil no Rio Grande do Sul.

De acordo com investigações sobre o caso, uma fazenda de mineração foi montada em um sítio para minerar bitcoin na cidade de Morro Reuter – RS. No entanto, o negócio utilizava uma ligação clandestina de energia elétrica para a atividade envolvendo criptomoedas.

O consumo de energia elétrica do local chamou a atenção da empresa de energia elétrica. Estima-se que a fazenda ilegal de mineração tivesse um consumo de R$ 30 mil por mês.

No total, foram encontradas 106 placas de vídeo que são utilizadas para minerar criptomoedas. A Polícia Civil avaliou os dispositivos em R$ 9 mil cada, mas uma análise sobre a instalação aponta que o empresário dono do negócio pode ter investido mais de R$ 1 milhão.

Somente uma estação de energia e cabeamentos podem custar mais de R$ 10-0, avalia técnico da empresa de energia que confirmou a ligação clandestina. Com a deflagração da Operação Krypto, o proprietário do local e o caseiro foram presos pela Polícia Civil.

Ao ser interrogado sobre a atividade ilegal, o empresário afirmou que ganhava por volta de R$ 12 mil por mês minerando criptomoedas com energia roubada. O caseiro foi liberado depois que pagou fiança, logo após ser detido por porte ilegal de arma de fogo.

Por que confiar na CoinGape

A CoinGape cobre a indústria de criptomoedas desde 2017. Seu objetivo é o de fornecer insights informativos Leia mais… aos nossos leitores. Nossos analistas trazem anos de experiência em análise de mercado e tecnologia blockchain para garantir precisão factual e reportagem equilibrada. Seguindo nossa Política Editorial, nossos redatores verificam cada fonte, checam os fatos de cada matéria, confiam em fontes respeitáveis e atribuem citações e mídia corretamente. Também seguimos uma Metodologia de Revisão rigorosa ao avaliar corretoras e ferramentas. Desde projetos emergentes de blockchain e lançamentos de moedas até eventos do setor e desenvolvimentos técnicos, cobrimos todas as facetas do espaço de ativos digitais com compromisso com informações oportunas e relevantes.

Sobre o autor
Sobre o autor
Jornalista apaixonado pelo universo das criptomoedas e seu enorme impacto na sociedade. Ele conheceu o Bitcoin em 2013 sem saber que a criptomoeda tomaria conta de sua vida anos depois. Ele trabalhou em outros portais de notícias sobre criptomoedas e atualmente é um dos contribuidores do CoinGape.
Aviso sobre investimentos: O conteúdo reflete a opinião pessoal do autor e as condições atuais do mercado. Por favor, realize sua própria pesquisa antes de investir em criptomoedas, pois nem o autor nem a publicação se responsabilizam por quaisquer perdas financeiras.
Divulgação do anúncio: Este site pode conter conteúdo patrocinado e links de afiliados. Todos os anúncios são claramente identificados e os parceiros de publicidade não têm influência sobre nosso conteúdo editorial.