- Sogro de empresário de Nova Friburgo – RJ ficou 19 dias internado
- Homem foi atacado por genro com dois tiros na boca
- Além de sogro e sogra, esposa do acusado foi morta
Depois de ficar 19 dias internado em estado grave em um hospital fluminense, Wellington Braga de Mello morreu nesta última quinta-feira (2). Também conhecido como Tom, a vítima foi atacada pelo próprio genro, Ricardo Pinheiro Jucá de Vasconcelos, que é tabelião e empresário de criptomoedas.
O crime aconteceu no dia 13 de agosto de 2021 em Nova Friburgo – RJ, e além de Tom, Ricardo assassinou a própria esposa, que estava grávida, e a sogra, durante uma suposta crise.
De acordo com a investigação sobre o caso, Ricardo Pinheiro atuava como tabelião na região, além de manter um negócio com criptomoedas. Com a morte do sogro, o acusado pode responder por triplo homicídio.
Empresário de criptomoeda mata família
No dia 13 de agosto de 2021, o empresário Ricardo Pinheiro atacou três pessoas com uma arma de fogo. O ataque aconteceu no bairro Cônego, em Nova Friburgo – RJ.
Se responder pelos crimes, Ricardo Pinheiro pode ser acusado de ter matado Rosemary Gomes de Mello, de 67 anos. A sogra do empresário de criptomoedas foi encontrada sem vida pelos policiais no primeiro andar da residência da família.
Além dela, a juíza de paz Nahaty Gomes de Mello também foi morta a tiros pelo acusado. O único sobrevivente do crime, até então, era Wellington Braga, que morreu recentemente.
Sogro atingido por disparos na boca
Segundo a investigação sobre o caso, foi Wellington Braga quem acionou a polícia. Mesmo atingido por dois disparos na boca, o sogro do acusado explicou às autoridades como o ataque aconteceu.
Wellington disse que Ricardo estava em surto no momento que atacou toda a família. Depois de ficar 19 dias internado, Wellington Braga não resistiu aos ferimentos.
Enquanto isso, o empresário de criptomoedas Ricardo Pinheiro continua detido no Hospital Penal Psiquiátrico Roberto Medeiros. A Justiça determinou que ele seja transferido para o presídio de Bangu, logo após julgar que não existem elementos que comprovem a condição de perturbação mental do acusado.
Em defesa, o advogado de Roberto Medeiros alega que o atestado da Justiça foi baseado no registro de porte de arma obtido pelo empresário de criptomoedas meses antes do ataque.
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