A luta em defesa do povo indígena ganha mais um aliado com a nova coleção de NFTs lançada pelo Mercado Bitcoin NFT. Em busca de lançar a negociação de tokens não fungíveis no mercado cripto brasileiro, a exchange decidiu criar uma coleção de artes digitais que apoiará a causa indígena.
Foram convidados os artistas Paula Klien, Denilson Baniwa e Moara Tupinambá que criaram a coleção de obras digitais que foram eternizadas em tokens NFTs. Além desses artistas, outros convidados que fazem parte do projeto incluem nomes como:
- Walelasoepilemãn Suruí
- Renata Tupinambá
- Marcos Vinícius Rego Barbosa
- Sallisa Rosa
- Nelson Porto
De acordo com o projeto social, 95,5% do valor dos NFTs será revertido para ajudar a comunidade indígena Sete de Setembro, localizada entre os estados de Mato Grosso e Rondônia.
A comunidade Sete de Setembro faz parte do o Povo Indígena Paiter Suruí e receberão quase todo o valor arrecadado pela coleção de NFTs lançada pelo Mercado Bitcoin.
Em comunicado, Reinaldo Rabelo, CEO do Mercado Bitcoin, destaca a importância do financiamento de projetos sociais como a causa indígena, que precisa de atenção diante do aumento do desmatamento e exploração de terras.
“Criamos um ecossistema de atores engajados nesse propósito, facilitando o acesso dos apoiadores e permitindo que projetos como esse, da causa indígena, recebam o investimento que lhe é tão importante e urgente.”
No total, 12 obras que foram transformadas em NFTs foram colocadas em leilão a partir desta quarta-feira (26). Com lance mínimo de R$ 100, os tokens podem ser arrematados por até R$ 5 mil. Segundo o cronograma do Mercado Bitcoin, serão aceitos leilões pelos NFTs até o dia 15 de fevereiro de 2022.
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