Enquanto o preço do bitcoin luta para voltar ao patamar de US$ 40 mil, uma atividade ilegal de mineração de criptomoedas foi descoberta pela Polícia Civil no Rio Grande do Sul.
De acordo com investigações sobre o caso, uma fazenda de mineração foi montada em um sítio para minerar bitcoin na cidade de Morro Reuter – RS. No entanto, o negócio utilizava uma ligação clandestina de energia elétrica para a atividade envolvendo criptomoedas.
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O consumo de energia elétrica do local chamou a atenção da empresa de energia elétrica. Estima-se que a fazenda ilegal de mineração tivesse um consumo de R$ 30 mil por mês.
No total, foram encontradas 106 placas de vídeo que são utilizadas para minerar criptomoedas. A Polícia Civil avaliou os dispositivos em R$ 9 mil cada, mas uma análise sobre a instalação aponta que o empresário dono do negócio pode ter investido mais de R$ 1 milhão.
Somente uma estação de energia e cabeamentos podem custar mais de R$ 10-0, avalia técnico da empresa de energia que confirmou a ligação clandestina. Com a deflagração da Operação Krypto, o proprietário do local e o caseiro foram presos pela Polícia Civil.
Ao ser interrogado sobre a atividade ilegal, o empresário afirmou que ganhava por volta de R$ 12 mil por mês minerando criptomoedas com energia roubada. O caseiro foi liberado depois que pagou fiança, logo após ser detido por porte ilegal de arma de fogo.
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