Mercado Bitcoin lança coleção de NFTs para ajudar indígenas

Por Paulo José
Publicados Janeiro 26, 2022 Atualizado Janeiro 26, 2022
By Paulo José
Published Janeiro 26, 2022 Updated Janeiro 26, 2022

A luta em defesa do povo indígena ganha mais um aliado com a nova coleção de NFTs lançada pelo Mercado Bitcoin NFT. Em busca de lançar a negociação de tokens não fungíveis no mercado cripto brasileiro, a exchange decidiu criar uma coleção de artes digitais que apoiará a causa indígena.

Foram convidados os artistas Paula Klien, Denilson Baniwa e Moara Tupinambá que criaram a coleção de obras digitais que foram eternizadas em tokens NFTs. Além desses artistas, outros convidados que fazem parte do projeto incluem nomes como:

  • Walelasoepilemãn Suruí
  • Renata Tupinambá
  • Marcos Vinícius Rego Barbosa
  • Sallisa Rosa
  • Nelson Porto

De acordo com o projeto social, 95,5% do valor dos NFTs será revertido para ajudar a comunidade indígena Sete de Setembro, localizada entre os estados de Mato Grosso e Rondônia.

NFT faz parte da coleção lançada pelo Mercado Bitcoin (Reprodução)

A comunidade Sete de Setembro faz parte do o Povo Indígena Paiter Suruí e receberão quase todo o valor arrecadado pela coleção de NFTs lançada pelo Mercado Bitcoin.

Em comunicado, Reinaldo Rabelo, CEO do Mercado Bitcoin, destaca a importância do financiamento de projetos sociais como a causa indígena, que precisa de atenção diante do aumento do desmatamento e exploração de terras.

“Criamos um ecossistema de atores engajados nesse propósito, facilitando o acesso dos apoiadores e permitindo que projetos como esse, da causa indígena, recebam o investimento que lhe é tão importante e urgente.”

No total, 12 obras que foram transformadas em NFTs foram colocadas em leilão a partir desta quarta-feira (26). Com lance mínimo de R$ 100, os tokens podem ser arrematados por até R$ 5 mil. Segundo o cronograma do Mercado Bitcoin, serão aceitos leilões pelos NFTs até o dia 15 de fevereiro de 2022.

Jornalista apaixonado pelo universo das criptomoedas e seu enorme impacto na sociedade. Ele conheceu o Bitcoin em 2013 sem saber que a criptomoeda tomaria conta de sua vida anos depois. Ele trabalhou em outros portais de notícias sobre criptomoedas e atualmente é um dos contribuidores do CoinGape.
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Paulo José
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